O modelo clássico do ciclo de vida do software, conforme descrito por Walt Scacchi, é uma abordagem tradicional para o desenvolvimento de software. Este modelo é caracterizado por uma série de etapas lineares e sequenciais. Vamos detalhar as atividades típicas associadas a este modelo:
Atividades Típicas no Modelo Clássico:
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Análise de Requisitos:
- Esta é a fase inicial, onde os requisitos do software são coletados e analisados. O objetivo é entender claramente o que os usuários finais esperam do software.
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Design do Sistema e Software:
- Após a definição dos requisitos, a fase de design envolve a criação da arquitetura do sistema. Aqui, são tomadas decisões sobre a estrutura de dados, a arquitetura do software, interfaces e detalhes de implementação.
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Implementação e Codificação:
- Durante esta fase, o design do software é transformado em código-fonte. Os programadores são responsáveis por escrever o código que atenderá aos requisitos definidos.
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Teste:
- Após a implementação, o software passa por uma fase de teste rigorosa para garantir que todos os bugs sejam identificados e corrigidos. Isso inclui testes de unidade, integração, sistema e aceitação do usuário.
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Manutenção:
- Uma vez que o software é implantado, entra na fase de manutenção. Durante esta etapa, o software pode passar por atualizações, correções de bugs, melhorias e outras modificações para atender às necessidades em constante mudança dos usuários finais.
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Documentação:
- Em todas as fases do ciclo de vida do software, a documentação é um aspecto fundamental. A documentação detalhada é mantida para cada etapa, facilitando o entendimento, a manutenção e as futuras modificações do software.
Este modelo clássico é muitas vezes referido como um modelo "Waterfall" devido à sua natureza linear e sequencial. Uma das principais críticas a este modelo é a sua inflexibilidade, especialmente em ambientes de desenvolvimento de software dinâmicos, onde os requisitos podem mudar rapidamente durante o ciclo de vida do projeto.